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Praticante de IPSC, promotor de Justiça na cidade de Rio Verde-GO. Adoro minha família. Adoro pescar. Adoro meu esporte.

sábado, 4 de junho de 2011

AGORA É A MATEMÁTICA QUE NOS ADERROBA

O Ministério da Educação, sem qualquer sombra de dúvidas, é o que tem mais dinheiro para jogar no lixo. Primeiro apareceu com o "kit gay", que foi detonado pela presidente Dilma.

Depois, apareceu com os livros de português onde as concordâncias foram deixadas de lado em respeito ao não-preconceito linguístico. Foi detonado pela opinião pública, pelo magistério consciente, pela imprensa e por todos que tenham feito pelo menos o ensino básico.

Agora, como que passeando por todas as disciplinas, chegou a hora e a vez da matemática. Abaixo a notícia:

MEC abre sindicância para apurar falha em livro com erros grosseiros de matemática
Publicada em 03/06/2011 às 19h43m Demétrio Weber

BRASÍLIA - O Ministério da Educação pediu à Controladoria Geral da União (CGU) para abrir sindicância e apurar os responsáveis por erros encontrados numa publicação distribuída pelo MEC para escolas rurais em todo país no final do ano passado. Técnicos do próprio ministério descobriram textos com frases que não terminam, contas aritméticas com resultado errado e ainda outros problemas de revisão em publicação produzida pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). Um dos erros mais gritantes está no livro de matemática: lá está escrito 10 - 7 = 4 . Foram distribuídos 200 mil exemplares da coleção que tem 35volumes e custou R$ 14 milhões.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/06/03/mec-abre-sindicancia-para-apurar-falha-em-livro-com-erros-grosseiros-de-matematica-924611769.asp#ixzz1OJHlAh3A © 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.

Parafraseando o ex jogador de futebol Neto, hoje comentarista da Band, que também nada sabe de português, digo que "o ministro da Educação, Fernando Haddad, só pode estar de brincadeira!"

Amanhã, o MEC poderá lançar um livro de geografia, onde a cordilheira dos Andes aparece no sertão nordestino, e, em respeito ao não-preconceito geográfico, passaremos a procurá-la na caatinga, para fotografá-la. Ou, de outra sorte, um livro de química, que contenha uma tabela períodica onde a água ganha mais uma molécula de hidrogênio (H3O), e, em respeito ao não-preconceito químico (afinal, o que é um átomo de hidrogênio a mais, que a gente nem vê?), nossos alunos terem que aceitar aquilo como água.

Precisamos avisar às boas universidades que tudo isso foi alterado, pois, caso contrário, os vestibulandos passarão um constrangimento enorme e uma desilusão sem tamanho ao descobrirem que 10 - 7 é igual a 3, e não a 4, como imaginaram a vida toda.

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